Tela do artista plástico moçambicano Antero Machado.

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quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Querido Papai Noel.... (Repostagem)



       Deixando a brincadeira de lado, que nós continuemos a manter acesos os nossos sonhos de criança e que o Papai Noel nos ajude a realizá-los!
                        



segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Minha paixão Atleticana !!!!!!!



Muitas vezes tentei explicar a torcedores de outros times o que é ser atleticano. Dificil tarefa. Alguns torcem pelos titulos que seu time conquista, outros pelos craques que tem, outros ainda por pertencerem a uma colonia de imigrantes, enfim, todos tem um motivo especial. O torcedor do Galo não! Ele nasce atleticano! E não perguntem porque. Nosso time conquista vitorias memorosas, mas tambem sofre derrotas escrachantes! Tem e já teve craques de seleção, mas um de seus maiores idolos foi um tremendo perna de pau. Quem não se lembra do inesquecivel Dadá Maravilha, o Apolo IX, o Peito de Aço, o homem das frases de efeito: " Não me venham com a problemática que eu tenho a solucionática!"
Um time que conseguiu ser vice campeão brasileiro com dez pontos a frente do campeão. E invicto!!!!!!! Só mesmo o Galo!
Para tentar explicar essa paixão, seguem alguns textos. Vale a pena ler!

A Massa

Torcidas, as haverá mais numerosas (Flamengo) ou mais conhecidas por sua grandeza (Corinthians), mas nenhum séquito futebolístico brasileiro se compara ao do Clube Atlético Mineiro em mística apaixonada, em anedótario heróico, em poesia acumulada ao longo dos anos. "A Massa", como é simplesmente conhecida em Minas Gerais, compartilha com a torcida corinthiana ("A Fiel") a honra de deixar-se conhecer com um substantivo ou adjetivo comum transformado em nome próprio, inconfundível. A Fiel, A Massa: poucas outras torcidas terão realizado tal operação de mutação de um nome comum em nome próprio. Muito distintas são, no entanto, as torcidas dos alvinegros paulistano e belo-horizontino.
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A Fiel é fiel, e sempre o foi, mas sua fidelidade se nutre de um descompasso entre a alma do torcedor e a alma do time. No caso do atleticano, a alma do time não é senão a alma da torcida. Toda a mística da camisa, das vitórias sobre times tecnicamente superiores (e também das derrotas trágicas e traumáticas), emana da épica, das legendárias histórias que nutre sua apaixonada torcida: nem o Urubu, nem o Porco, nem o Peixe, nem a Raposa, nem o Leão, nem nenhum animal mascote se confunde com o nome do time, com sua identidade, com sua alma mesma, como o Galo com o Atlético Mineiro. E Galo é o nome da torcida (GA-LO), bissílabo cantável e entoável como grito de guerra que ela eternizou ao encarnar em si o espírito do animal. Nenhum outro time é conhecido por tantas vitórias improváveis só conquistadas porque a massa empurrou. "Quem possui uma torcida como esta, é praticamente impossível de ser derrotado em casa" (Telê Santana).
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"Se houver uma camisa alvi-negra pendurada no varal num dia de tempestade, o atleticano torce contra o vento." O achado do cronista Roberto Drummond resume a mitologia do Galo: contra fenômenos naturais, contra todas as possibilidades, contra forças maiores, a torcida atleticana passa por radical metamorfose e se supera. Superou-se tantas vezes que já não duvida de nada, e cada superação reforça ainda mais a mística, como uma bola de neve da paixão futebolística. Nenhum atleticano hesitaria em apostar na capacidade da Massa de transformar o impossível em possível a qualquer momento, de fazer parar aquela tempestade que açoita o pavilhão alvi-negro deixado solitário no varal.
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Ao contrário das torcidas conhecidas por sua origem étnica (Palmeiras, Cruzeiro, Vasco), por sua origem social (Flamengo, Fluminense, Grêmio, São Paulo), ou por seu crescimento a partir de uma grande fase do time (Santos, Cruzeiro), qualquer menção da torcida do Atlético Mineiro evoca, invariavelmente, a substância mesma que constitui o torcer. O amor ao time na vitória e na derrota, o apoio incondicional, a garra, a crença de que sempre é possível virar um resultado, o hino entoado unissonamente: a legião fanática que ama o Galo acima de tudo sabe que ser atleticano é unir-se num estado de espírito, compartilhar uma memória, e fazer da esperança uma permanente iminência.
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O texto acima é de autoria de: Idelber Avel

Minha Religião

.......“Como Atleticano Ortodoxo que sou, eu tenho esta crença. Uma crença que nasceu há exatos 100 anos. Mas além da religião Atleticana, existem outras variáveis de ser atleticano. O atleticanista, que seria a vertente política do atleticano. Qual a importância da má distribuição de renda ou ditadura cubana perto de uma derrota do Atlético? Já o atleticômano é um viciado no Galo. Sua felicidade depende da droga do Atlético, com o perdão do trocadilho. Quanto mais ele experimenta, mais quer. Uma abstinência de vitórias tem o mesmo efeito de uma seca de cocaína. Tem também o atletiqueiro, que vem de original do Atlético, aquele que nasce com um único orgão vital, o Galo, responsável por irrigar com sangue os músculos aguerridos. O único órgão preto e branco do corpo humano. E que pode ter um ataque em uma derrota injusta do Atlético. Pensando bem, todas as derrotas do Galo são injustas. Enfim, existem todos os tipos de atleticanos imagináveis, embora a maioria seja inimaginável. Mas uma coisa que nunca existiu é o atleticano não-praticante. Aquele que não pensa Nele todos os dias. Que não canta por Ele, não sofre por Ele. Que não O tem onipresente. Talvez eu esteja sendo excessivamente parcial. Ora, mas não é o amor um cego?” ( Manuel Rolim )

O Galo na visão de um não-atleticano
Por Joelmir Beting

"O melhor lance do Atlético não foi num jogo.
Foi fora dele. Foi numa derrota.
Minto, num empate de um time invicto, o supervice-campeão do BR-77.
Não foi o melhor jogo ou jogada.
Mas não teve nada mais atleticano que aquilo: depois da derrota nos pênaltis para o São Paulo, Mineirão e Brasileirão estupefatos pela queda sem derrota de um senhor time de bola, os jogadores baqueados e barreados pela chuva e pela lama se abraçaram no gramado e assim foram ao vestiário.
Foi a primeira vez que vi a cena reverente que virou referência.
Ninguém estava fazendo marketing (nem existia a tal palavra).
Nenhum jogador estava jogando pra galera.
Era fato.
Time e torcida estavam juntos naquele abraço doído e doido.
Como tantas vezes o atleticano esteve junto com o time. Qualquer time.
Nada é mais atleticano que aquilo: um time que se comportou como o torcedor.
Solidário na dor, irmão no gol.
O atleticano é assim: tem a coragem do galo, mas não a crista.
Luta e vibra com raça e amor. Mas não se acha o dono do terreiro.
Sabe que precisa brigar contra quase tudo e contra quase todos. Até contra o vento, na célebre imagem de Roberto Drummond.
Aquela que fala da camisa preta e branca pendurada num varal durante uma tempestade. Para o escritor atleticano, ou, melhor, para o atleticano escritor, o torcedor do Atlético sopraria e torceria contra o vento durante a tormenta.
Não é metáfora. É meta de quem muitas vezes fica de fora da festa. Não porque quer. Mas porque não querem.
Posso falar como jornalista há 17 anos e torcedor não-atleticano há 41: não há grande equipe no país mais prejudicada pela arbitragem.
Os exemplos são tantos e estão guardados nos olhos e no fígado.
Não por acaso, o atleticano acaba perdendo alguns jogos e títulos ganhos porque acumulou nas veias as picadas do apito armado.
Algumas vezes, é fato, faltou time. Ou só sobrou raça. Mas não faltou aquilo que sobra no Mineirão, no Independência, onde o Galo for jogar: torcida.
Pode não ser a maior, pode não ser a melhor, pode até se perder e fazer perder por tamanha paixão, cobrando gols do camisa 9 como se todos fossem Reinaldo, pedindo técnica e armação no meio-campo como se todos fossem Cerezo, exigindo segurança e elegância da zaga como se todos fossem Luisinho.
Mas não se pode cobrar ninguém por amar incondicionalmente.
O atleticano não exige bola de todo o time. Não cobra inspiração de cada jogador. Quer apenas ver um atleticano transpirando em cada camisa, em cada posição, em cada jogada.
Por isso pede para que o time lute.
É o mínimo para quem dá o máximo na arquibancada.
A maior vitória atleticana é essa. Mais que o primeiro Brasileirão, em 1971, mais que o vice mais campeão da história do Brasil, em 1977.
Os tantos títulos e troféus contam. Mas tamanha paixão, essa não se mede.
Essa é desmedida. Essa é a essência atleticana.
Essa é centenária.
Essa é eterna." 



sábado, 3 de novembro de 2012

A PIPA E A FLOR




Poucas pessoas conseguiram definir tão bem os caminhos do amor como Rubem Alves, numa fábula surpreendente, cujos personagens são: uma pipa e uma flor.
A história começa com algumas considerações de um personagem que deduzimos ser um velho sábio.
Ele observa algumas pipas presas aos fios elétricos e aos galhos das árvores e afirma que é triste vê-las assim, porque as pipas foram feitas para voar.
Acrescenta que as pessoas também precisam ter uma pipa solta dentro delas para serem boas. Mas aponta um fator contraditório: para voar, a pipa tem que estar presa numa linha e a outra ponta da linha precisa estar segura na mão de alguém.
Poder-se-ia pensar que, cortando a linha, a pipa pudesse voar mais alto, mas não é assim que acontece. Se a linha for cortada, a pipa começa a cair.
Em seguida, ele narra a história de um menino que confeccionou uma pipa.
Ele estava tão feliz, que desenhou nela um sorriso.
Todos os dias, ele empinava a pipa alegremente.
A pipa também se sentia feliz e, lá do alto, observava a paisagem e se divertia com as outras pipas que também voavam.
Um dia, durante o seu vôo, a pipa viu lá embaixo uma flor e ficou encantada, não com a beleza da flor, porque ela já havia visto outras mais belas, mas alguma coisa nos olhos da flor a havia enfeitiçado. Resolveu, então, romper a linha que a prendia à mão do menino e dá-la para a flor segurar. 
Quanta felicidade ocorreu depois!
A flor segurava a linha, a pipa voava; na volta, contava para flor tudo o que vira.
Acontece que a flor começou a ficar com inveja e ciúme da pipa.
Invejar é ficar infeliz com as coisas que os outros têm e nós não temos; ter ciúme é sofrer por perceber a felicidade do outro quando a gente não está perto.
A flor, por causa desses dois sentimentos, começou a pensar: se a pipa me amasse
mesmo, não ficaria tão feliz longe de mim... Quando a pipa voltava de seu vôo, a flor não mais se mostrava feliz, estava sempre amargurada, querendo saber com quem a pipa estivera se divertindo. A partir daí, a flor começou a encurtar a linha, não permitindo à pipa voar alto. Foi encurtando a linha, até que a pipa só podia mesmo sobrevoar a flor.
Esta história, segundo conta o autor, ainda não terminou e está acontecendo em algum lugar neste exato momento.
Há três finais possíveis para ela:

1 - A pipa, cansada pela atitude da flor, resolveu romper a linha e procurar uma mão menos egoísta.
2 - A pipa, mesmo triste com a atitude da flor, decidiu ficar, mas nunca mais sorriu.
3 - A flor, na verdade, era um ser encantado. O encantamento quebraria no dia em que ela visse a felicidade da pipa e não sentisse inveja nem ciúme.
Isso aconteceu num belo dia de sol e a flor se transformou numa linda borboleta e as duas voaram juntas.

Texto recebido por e mail sem autoria.

Quem me conhece apenas um pouquinho sabe que eu escolheria a terceira opção. Não há como ser feliz sem a felicidade de quem esta a seu lado. Sempre achei que para sermos felizes temos que ter asas para voar, buscar os sonhos e esta felicidade só será completa se aquele(a) que estiver ao nosso lado também tiver asas, solto(a) e livre para alçar seu voo. Voando sempre, livres, dois voos solos em conjunto, asa a asa, é a utopia que persigo.


quinta-feira, 1 de novembro de 2012

30 mentiras mais manjadas





Existem uma mentiras manjaderrimas que a gente ainda insiste em cair nelas.
Temos a propensão de acreditar nas pessoas, mesmo que isso nos traga alguns dissabores.

Listamos aqui 30 dessas mentiras mais comuns com os respectivos mentirosos:

1. Advogado: “Esse processo é rápido.”

2. Ambulante: “Qualquer coisa volta aqui que a gente troca.”

3. Anfitrião: “Já vai? Ainda é cedo…”

4. Aniversariante: “Presente ? Não precisava, sua presença que importa…”

5. Bêbado: “Sei perfeitamente o que estou fazendo.”

6. Casal sem filhos: “Visitem-nos sempre. Adoramos suas crianças.”

7. Corretor de imóveis: “Em 6 meses colocarão água, luz e telefone.”

8. Delegado: “Tomaremos providencias.”

9. Dentista: “Não vai doer nada.”

10. Desiludida: “Não quero mais saber de homem nenhum.”

11. Devedor: “Amanhã, sem falta!”

12. Encanador: “É muita pressão que vem da rua.”

13. Filha de 17 anos: “Dormi na casa de uma colega.”

14
. Filho de 18 anos: “Antes das 11 estou de volta.”

15. Gerente de banco: “Trabalhamos com as taxas mais baixas do mercado.”

16. Inimigo do morto: “Era um bom sujeito.”

17. Jogador de futebol: “Vamos continuar trabalhando e forte durante a semana.”

18. Ladrão. “Isso aqui foi o homem que me deu.”

19. Mecânico: “É o carburador.”

20. Muambeiro: “Tem garantia de fábrica.”

21. Namorada nova: “Pra falar a verdade, nem beijar direito eu sei…”

22. Namorado novo: “Você foi a unica mulher que amei de verdade.”

23. Noivo: “Casaremos o mais breve possível.”

24. Orador: “Apenas duas palavrinhas…”

25. Pobre: “Se eu fosse milionario espalhava dinheiro para todo mundo.”

26. Recém-casado: “Até que a morte nos separe.”

27. Sapateiro: “Depois alarga no pé”

28. Sogra: “Em briga de marido e mulher não me meto.”

29. Vagabundo: “Há 3 anos que procuro trabalho e não encontro.”

30. Namorado excitado: “Só a cabecinha....”


Existem ainda outras 20  que insistimos em dizer a nos mesmos e as pessoas que nos são próximas. Você reconhecerá varias delas.

  1. Não é pelo dinheiro, é uma questão de princípios.

  1. Começo a dieta na segunda...

  1. Eu só bebo socialmente.

  1. Isto vai doer mais em mim do que em você

  1. Isso nunca aconteceu comigo.

  1. É para o seu próprio bem...

  1. Dinheiro não traz felicidade.

  1. Nunca broxei antes.

  1. Não nos procure, nós o procuraremos.

  1. Eu estava passando por aqui e resolvi subir.

  1. Satisfação garantida ou seu dinheiro de volta.

  1. Puxa, como você emagreceu!

  1. Que lindo é o seu bebê.

  1. Devo não nego... pago quando puder!

  1. Obrigado pelo presente, era exatamente o que eu estava precisando.

  1. Não vou contar prá ninguém.

  1. Pague a minha parte que depois eu acerto contigo.

  1. Você está cada vez mais jovem.

  1. Tudo o que é meu, é seu.

  1. Essa roupa é a sua cara.  


Você conhece mais alguma dessas mentiras que não estão listadas aí?
Conta pra nós?


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