Tela do artista plástico moçambicano Antero Machado.

Tela do artista plástico moçambicano Antero Machado.

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Revelações!!!

Em algum lugar do passado, naquele tempo em que se amarrava cachorro com lingüiça, tempo de confiança mutua e muito respeito, havia na cidade um casal de namorados, Carlos e Marina.
Namoro singelo, no portão da casa à noitinha, assim como devia ser.
Marina moça recatada, de princípios rígidos, se mantinha casta, namorava de sorrisos, leves toques na mão, uma brejeirice.
Carlos, gostava da moça, gostava muito mais desse jeitinho dela e mantinha uma postura correta à época, respeitador.
Depois de quase um ano de namoro, ela do lado de dentro, ele do lado de fora do portão, nada mais que mão na mão, o namoro foi oficializado, formalmente.
O namoro passou a ser na sala da casa, família presente, todas as terças quintas e sábados, de sete as dez da noite, pontualmente. Os dois agora de mãos dadas. As quinze para as dez, a mãe servia um cafezinho, era a deixa para ele ir embora.
A família fazia muito gosto, Carlos moço decente, trabalhador, reputação ilibada, demonstrava ser um bom partido.
Meses depois, Carlos propôs noivado e casamento a sua amada Marina.
Ela exultou, mas antes de aceitar pensou que seria prudente confessar ao seu futuro noivo uma coisa que em breve se tornaria de seu conhecimento, um segredo que mantinha a sete chaves.
Pediu a sua família para ter uns instantes a sós com o namorado, para uma conversa reservada, antes de aceitar o pedido.
Concessão feita, ela olhando nos olhos dele, faz a revelação:
- Carlos, devido a um pequeno problema de infância eu tenho os seios do tamanho dos de uma menina de 10 anos de idade. Ao confessar-lhe o seu segredo, ela tirou um peso de sobre as costas, ainda mais que ele, bastante compreensivo, simplesmente disse que não tinha nenhum problema, pois o amor que ele sentia por ela era tão grande que este pequeno detalhe não seria nenhum entrave. Ele a amava assim, como ela era, sem tirar nem por.
E dando prosseguimento a conversa, já que estavam no tema das confissões, ele pensou que seria prudente também confessar-lhe um pequeno problema que tinha guardado por muitos anos.
Olhou-a da mesma forma, no fundo dos olhos e disse:
- Marina, também tenho que te fazer uma confissão. Eu, devido a um problema ocorrido ao nascer, tenho um pênis do tamanho de um recém-nascido e espero que isso não seja nenhum problema. Ela prontamente respondeu que isso tampouco seria um problema, pois ela o amava tanto que os dois encontrariam uma forma de dar a volta por cima de tudo. O amor ultrapassa qualquer barreira, ela disse, e ele sorriu embevecido.
E assim se casaram.
Festa bonita, família toda presente, amigos parentes, curiosos, enfim, um mundaréu de gente compareceu.
Antes do final da festa, como de praxe, os dois pombinhos saíram de fininho e se dirigiram ao único hotel da cidade para a lua de mel, o enfim sós!
Assim que chegaram ao local, para consumar o desejo tantas vezes reprimido, eles se soltaram e começaram com uns amassos, agora liberados, livres leves e soltos. A aliança era o alvará.
A coisa vai e vem, quando de repente ela meteu sua mão por dentro da cueca dele, soltou um grito ensurdecedor e saiu correndo para fora do quarto, meio desnuda, olhos arregalados!
Carlos, sem camisa, despenteado, peito arfando, corre atrás dela.
Depois que Carlos a alcançou, já no meio da praça do coreto, o povo em volta agitado, ele  perguntou o que a havia assustado tanto.
E ela respondeu aos prantos:
- Você mentiu para mim, me disse que tinha um pênis do tamanho de um recém nascido!
Ele disse:
- Pois não é? Ele tem 48cm de comprimento e pesa 3Kg.

Conto desenvolvido sobre piada de dominio publico


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