Tela do artista plástico moçambicano Antero Machado.

Tela do artista plástico moçambicano Antero Machado.

domingo, 25 de julho de 2010

Remanejo de pastagem!

Por incrível que pareça este texto é sério. Ela é uma das maiores autoridades mundiais no assunto. Segundo ela é natural que o burro, mesmo preso, tenha que pastar. 


Quer manter um casamento feliz? Permita que seu marido tenha casos extraconjugais. Esta, pelo menos, é a receita de uma vida a dois harmoniosa sugerida por uma Doutora em psicologia, a francesa Maryse Vaillant.
A especialista causou polemica ao defender em seu livro “Les hommes, l’amour, La fidelitè”(Os homens, o amor, a fidelidade), recém lançado na França, que a infidelidade masculina faz bem ao casamento.
No livro, ela diz que a maioria dos homens “precisa de seu próprio espaço” e que, para eles, a “infidelidade é quase inevitável”. 

 “Para esses homens, que são na verdade profundamente monógamos, a infidelidade é quase inevitável”, disse ela. A obra ainda não chegou ao Brasil na versão em português, mas promete causar rebuliço aqui também.

Segundo a autora, as mulheres podem ter uma experiência “libertadora” ao aceitarem que “os pactos de fidelidade não são naturais, mas culturais” e que a infidelidade é “essencial para o funcionamento psíquico”de muitos homens que precisam se sentir donos da situação e que nem por isso deixam de amar suas mulheres.

Para a Dra Vaillant, divorciada a vinte anos, seu livro tem o objetivo de “resgatar a importância da infidelidade”.

Segundo ela, 39% dos homens franceses foram infiéis às suas mulheres em algum momento das suas vidas e desses, 30% amam verdadeiramente suas esposas.

Para a psicóloga, a maioria dos homens não faz isso por não amar mais suas mulheres, pelo contrario, eles precisam reafirmar sua masculinidade para se sentirem especiais para suas esposas. 

Ela acredita ainda que os homens que não tem casos extra conjugais podem ter uma “fraqueza de caráter”, já que não agem de acordo com sua natureza.

“Eles são normalmente homens cujo pai era fisicamente ou moralmente ausente. Esses homens têm uma visão completamente idealizada da figura do pai e da função paternal. Eles não têm flexibilidade e são prisioneiros de uma imagem idealizada das funções do homem”, afirma ela.

Vindo de uma autoridade internacional na área, e mulher, minhas amigas não podem me acusar de machismo! Tenho dito!

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